terça-feira, 2 de outubro de 2012
UM CAMPO EVANGELÍSTICO DENTRO DE CASA
A evangelização é uma tarefa de todo o
cristão. O cristão do passado e do presente precisa ocupar-se em fazer
discípulos hodiernamente (MATEUS). O Imperativo do Senhor Jesus aos seus
seguidores era urgente. Dessa forma, o discipulado vai além da evangelização. Há
pessoas que se preocupam com o evangelismo em massa, e descuidam do fazer
discípulo dentro de casa.
Em casa é o lugar principal e ideal. Lá
que você terá que provar que é um autêntico cristão. E que não se trata apenas
de fachada. O caráter do genuíno discípulo deve pautar na autenticidade de seus
atos e palavras. É óbvio que não existirá o espírito duplo, i.e, o espírito que
concilia com o mundo e se adapta com os ensinos bíblicos. O espírito duplo é
vacilante, ora pensa com o mundo, ora como um cristão. Dos tais deverá ser
confrontado com a Palavra de Deus e verás a autenticidade do cidadão.
O cristão precisa ter os pensamentos de
Cristo. Não se trata de acomodar o “jeitinho brasileiro”. Assim como o ouro é
ouro, após passar pelo fogo, assim deverá ser o cristão medido pelos seus atos e
atitudes.
O seguidor está no Mundo, vive nele,
todavia, ele deverá ser o Sal e a Luz do mundo. Os pensamentos deverão ser
regrados com os ditames do Senhorio de Cristo.
Pois se servimos a Cristo, a Ele devemos
dar toda a glória. Entretanto, alguns cambaleiam como ébrios que não sabem onde
pisam. Entremeiam as idéias do favoritismo material ou posicional na sociedade
que poderá ter “perdas” temporárias em troca de acomodamento de idéias
misturadas cristãs versus pagãs.
Portanto, irmão (a) comece fazer
discípulo dentro de sua casa. Pelo seu modo de viver, sendo um cristão autêntico
e não de aparências. Porque as aparências podem enganar e não por muito tempo.
Elas aparecem no mais tardar e você poderá ficar envergonhado ao viver
duplamente. O viver duplo não agrada ao Senhor.
O cristão necessita ser ímpar,
transparente e mostrando uma única face a de Cristo. Assim com o seu exemplo
pessoas se tornarão verdadeiros cristãos pela forma como irradia em você a
presença do Senhor Jesus. E o mundo saberá que você é um filho de Deus pela
forma como demonstra aos seus queridos familiares. Fazei um discípulo dentro de
seu lar e a partir de hoje. Desse modo cumpriremos a ordem do Mestre: “Fazei
discípulo”.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
LIBERDADE
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. - João
8:36
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
LIBERDADE
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. - João
8:36
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
LIBERDADE
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. - João
8:36
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
Hoje o Brasil celebra sua independência frente a Portugal. Festejamos o dia em que demos o grito do basta, deixamos de ser o quintal do país europeu, chacoalhamos de sobre nós o jugo da escravidão e passamos a ser livres para determinar nossos próprios caminhos.
Na sequência escolhemos um monte de caminhos errados, é verdade, mas liberdade é o tipo de coisa que faz sentido comemorar. Ninguém questiona a alegria que nasce da libertação.
"Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como havendo de ser julgados pela lei da liberdade", orienta Tiago (2:12). Jesus andou na mesma linha dizendo que "se... o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36). Só que a maior parte das pessoas que eu conheço que abandona a fé e a congregação da igreja afirma, por atos ou palavras, que está justamente em busca de liberdade. Quer determinar seus próprios caminhos, escolher livremente o que fazer com seu corpo, seu tempo, seus recursos. Não é um paradoxo? Afinal de contas, mergulhar de cabeça em Cristo e aceitar de bom grado - com entusiasmo até - participar de Sua igreja liberta as pessoas? Mas como, se a maioria esmagadora das igrejas impõe um estilo de vida rígido e se arroga o direito de julgar quem dele discorda (ao passo que a minoria que não faz isso descamba, no mais das vezes, para uma atmosfera permissiva que dá a impressão de que a fé e o evangelho são acessórios inócuos)? Como se, fazendo isso, eu estou fatalmente deixando de fazer coisas que eu fazia livremente?
Um verso de uma das músicas de Leonardo Gonçalves me ajuda a desatar esse nó. Ele canta: "sempre estive preso ao meu prazer e minha dor/mas eu hoje tenho liberdade no Senhor...". Viver para servir a seu próprio prazer e para evitar sua própria dor é uma falsa liberdade, por "n" razões. Que nosso coração e nossos sentidos são péssimos aios, fazendo com que o prazer de agora redunde em dor e sofrimento prolongado no amanhã é uma delas. Que fomos feitos à imagem e semelhança de um Deus que vive para servir, e, portanto, que o egoísmo é negar nosso propósito e nossa natureza originais é outra razão.
Reconhecer-se pequeno e submeter-se ao grande que nos ama é, sim, experimentar liberdade, liberdade que Jesus chama de "verdadeira", indicando assim que há uma falsa liberdade. Fazê-lo é sentir-se livre de si mesmo, apto a resistir aos prazeres que - esses sim! - viciam e aprisionam e a suportar a dor que antecede a felicidade plena.
Essa liberdade não é fácil de entender, especialmente em nosso século. Admirar a liberdade difícil do evangelho denota maturidade espiritual. A mesma que lhe desejo, porque sentir o vento dessa liberdade no rosto é uma experiência indescritível.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Um Rio Ou Um Oceano?
Um Rio Ou Um Oceano?
"Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber
desta água
tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe
der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará
nele uma fonte de água que salte para a vida eterna" (João
4:13, 14).
Um missionário, na Índia, estando próximo a um manancial,
falou: "Jesus é a Água da Vida". Uma moça, de uma grande
religião não cristã, interrompeu: "Sua religião é como este
pequeno córrego de água. A minha é como um grande oceano!"
"Sim", disse o missionário, "mas existe uma diferença:
Quando o homem bebe a água do oceano, morre de sede. Quando
bebe da água da vida que Cristo dá, vive para sempre!"
O fluxo é pequeno, mas pode satisfazer sua sede. Jesus
Cristo entrou no mundo como um pequeno bebê, mostrando que
ninguém é tão pequeno ou insignificante que o grande Deus
não venha morar dentro dele.
Muito feliz e abençoado é o homem que experimenta desta
fonte maravilhosa que é Cristo. O mundo e suas decepções
ficam para trás. As frustrações e as derrotas constantes
desaparecem. As angústias são esquecidas, a alegria
verdadeira passa a ser a companheira diária em todas as
ocasiões. Jesus é, sim, o manancial de felicidade que o
homem tão ardorosamente procura.
As grandes religiões não podem expressar o amor que o Senhor
coloca em nossos corações. Não podem semear a fé que move e
estimula nossos dias. Não conseguem incutir nas vidas a
bênção de uma vida eterna como a que Deus nos preparou.
Melhor um pequeno rio com satisfação que um grande mar sem
quaisquer perspectivas.
Há pessoas que vivem correndo atrás de oceanos, sem se dar
conta de que a felicidade se encontra em um pequeno riacho.
Têm a bênção, mas, não estão satisfeitas. Querem mais... e
mais... e acabam não tendo nada!
Jesus é o nosso pequeno manancial de alegria... maior que
todos os oceanos juntos!
tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe
der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará
nele uma fonte de água que salte para a vida eterna" (João
4:13, 14).
Um missionário, na Índia, estando próximo a um manancial,
falou: "Jesus é a Água da Vida". Uma moça, de uma grande
religião não cristã, interrompeu: "Sua religião é como este
pequeno córrego de água. A minha é como um grande oceano!"
"Sim", disse o missionário, "mas existe uma diferença:
Quando o homem bebe a água do oceano, morre de sede. Quando
bebe da água da vida que Cristo dá, vive para sempre!"
O fluxo é pequeno, mas pode satisfazer sua sede. Jesus
Cristo entrou no mundo como um pequeno bebê, mostrando que
ninguém é tão pequeno ou insignificante que o grande Deus
não venha morar dentro dele.
Muito feliz e abençoado é o homem que experimenta desta
fonte maravilhosa que é Cristo. O mundo e suas decepções
ficam para trás. As frustrações e as derrotas constantes
desaparecem. As angústias são esquecidas, a alegria
verdadeira passa a ser a companheira diária em todas as
ocasiões. Jesus é, sim, o manancial de felicidade que o
homem tão ardorosamente procura.
As grandes religiões não podem expressar o amor que o Senhor
coloca em nossos corações. Não podem semear a fé que move e
estimula nossos dias. Não conseguem incutir nas vidas a
bênção de uma vida eterna como a que Deus nos preparou.
Melhor um pequeno rio com satisfação que um grande mar sem
quaisquer perspectivas.
Há pessoas que vivem correndo atrás de oceanos, sem se dar
conta de que a felicidade se encontra em um pequeno riacho.
Têm a bênção, mas, não estão satisfeitas. Querem mais... e
mais... e acabam não tendo nada!
Jesus é o nosso pequeno manancial de alegria... maior que
todos os oceanos juntos!
UMA QUESTÃO DE PERSEVERANÇA
UMA QUESTÃO DE
PERSEVERANÇA
Um cidadão aproveitou o mês das férias. E
propôs consigo mesmo renovar propósitos de melhorar a sua própria auto-estima.
Ele começou a caminhar, logo, depois estava dando “trotes”, ou explicando em
português claro: “correndo à moda “pro cotó”, igual a cavalinhos em movimentos
vagarosos. Mas, para isso era preciso perseverar. As dores musculares logo
aparecem. E no dia seguinte se torna cansativo. Entretanto, Ele manteve as
caminhadas de leve durante o mês de janeiro.
Amigo, nossa vida consiste em perseverar num
alvo. Todos nós precisamos de um alvo a ser alcançando. E por isso, você precisa
perseverar. A perseverança se enquadra numa das virtudes e que qualquer ser
humano poderá adotar em sua vida. E para perseverar é preciso determinar, estar
pronto para alcançar a vitória.
Ser cristão tem sido uma tarefa difícil. Porque
o nome sugere um discípulo de Cristo. E comparar ao Mestre se torna estreita a
relação de Senhor e servo. Por isso, Ele chega a dizer: “Sê fiel até a morte, e
dar-te-ei a coroa da vida”. Uma forma inequívoca de que o seguidor deverá
permear o caminho que conduz à vida. Poderá o servo servir a dois senhores? Não,
de hipótese alguma. Todavia, confunde-se aquele que pode fazer tudo. Quando
Paulo diz: “Tudo posso n’Aquele que me fortalece”. Naquilo que poderá ser uma
fortaleza.
Quando o seu senhor lhe fortalece para
prostituir, logo, você atende uma demanda do seu senhor. Porém, quando o seu
Senhor lhe diz respectivamente; “Resisti ao Diabo, ele fugirá de vós”. Resisti
às vontades humanamente de desejos escusos e ofensivos à sua grandeza
espiritual. Dessa forma, será apropriado não acatar e não obedecer às ordens
contrárias ao seu crescimento espiritual.
Portanto, diletos, manter-se perseverante e
fiel. É uma das virtudes que eleva o sentimento do verdadeiro cristão, por isso,
requer nos dias de hoje, cristãos não somente de palavras, mas por obras que
glorificam a Deus, e ao seu Santo nome.
domingo, 22 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
SUA PALAVRA TEM VALOR (REPASSANDO)
A palavra é considerada como forte aliada de cada cidadão perante o seu candidato. Sua palavra ou seu voto significa que você está colocando toda a sua confiança numa pessoa. Esta pessoa tratará as coisas que são de todos para todos.
Que tal você pensar diferente no trato com as relações que você exerce durante toda a sua vida? Pense bem, sua vida continua a mesma? Há pessoas usando ou tirando proveito das vantagens políticas. Neste caso cabe a todos indistintamente pensar politicamente para entender os meus pelos quais você também triunfe.
Se seus pensamentos estão negativos devem ser lançados para fora. São pensamentos que levam a continuar num estado de miserabilidade. Por acaso gostaria o Senhor ver os seus filhos mendigando o pão de cada dia? Não aceite o sofrimento como forma de aceitar sua própria miséria. Não aceite o emperramento de idéia que servem apenas de recharçamento de fazê-lo prosperar o seu caminho.
Todavia, digo, há coisas no caminho que impedem de você se tornar próspero, com saúde, com beneficência aos pobres, com perdão aos seus ofensores, principalmente aos domésticos da fé. Tornar-se abençoado significa ter capacidade de doar e produzir para si e para os outros. O outro lado pensa diferente, não são meus pensares, que o sucesso seria sugar o máximo que puder e ter uma vida de bem-estar. Os que estão embaixo que.... deixo por seu pensar.
Com certeza, você encontrará muitos adversários que não querem o seu progresso. Porque eles acreditam que o sucesso do outro impedem o seu. Alguns pensam dessa forma para a balança subir ou outro deve abaixar. Porém, a balança do Senhor é assim: manter no mesmo patamar, é manter a justiça, é manter a paz.
Por outro lado todo o crente no Senhor Jesus pode e alcança o sucesso. Este termo confunde-se na atualidade. Os bens materiais são suficientes para dizer que alcançou o sucesso? Vender 1 milhão de cópia de disco, de livros significa ter alcançado o auge do verdadeiro sucesso. Pode desde que saiba repartir o sucesso.
Podemos entender que você alcance muitas coisas e ser considerado como um sucesso aos seus olhos. Uma irmã me disse: “O segredo do meu sucesso é Jesus”. Muito bem, mas tenho perguntado a ela: “Você tem perdoado na mesma intensidade do seu sucesso as pessoas com as quais tem ficado a baixo “? Não soube responder. Então pense nisso. Sua palavra tem muito valor. Fale a você mesmo que você pode. Enfim, Barak Obama disse em seu discurso de campanha: “We change”. Ele conseguiu. Você também pode mudar o seu rumo. Acredite no Senhor Jesus.
Um grande abraço.
No Senhor Jesus.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
EU VOTO NULO... PENSE BEM...
repassando....
Vamos divulgar para todos os nossos contatos, vamos dar uma limpeza
neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor
que a nossa, livres desses bandidos, mentirosos e debochados.
VOTO NULO = 000 + TECLA VERDE
Preencha os quadradinhos, na urna eletrônica, com zeros, e após a
mensagem de "canditado não encontrado" PREESSIONE A TECLA CONFIRME
Ufa !!!!!!!! até que enfim uma informação boa!!!!!!!
Ta esperando o que?
Você sabe como eliminar 90% dos políticos corruptos em uma única vez?
Isso mesmo, em uma única vez....
Preste muita atenção:
Você sabe para que serve o VOTO NULO? Não sabe, não é mesmo?!
Não se preocupe, eu acredito que menos de 1% da população saiba algo
sobre isso...
Agora, você sabe por que você não sabe para que serve oVOTO NULO?
Então, vamos a um exemplo:
Imagine uma eleição qualquer, onde os candidatos sejam: Lula, Paulo
Maluf, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio Soares, Roberto Jefferson,
Palocci... Entre outros.
Campanha vai e campanha vem, você se acha na obrigação de escolher uma
dessas figuras (o tal do "menos ruim") e com isso acaba afundando mais
o nosso país !!!
Mas, aí você diz: "Nesse caso, não temos saída!" Engano seu!
O QUE VOCÊ NÃO SABE É QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR "VOTOS NULOS" É
OBRIGATÓRIO HAVER NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTES DAQUELES QUE
PARTICIPARAM DA PRIMEIRA!!!
Ainda não entendeu?
Se, no exemplo de eleição acima, você e todo mundo votasse nulo, seria
obrigatório haver uma NOVA ELEIÇÃO e esses pilantras não poderiam
concorrer ao mesmo cargo político pelo menos por mais 4 anos!
Isso, imagino que (como eu) você ainda não sabia, né?! Agora você
entendeu por que isso nunca foi divulgado?
Acha que é mentira? Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral... Ligue
para OAB...
Aproveite e ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São
Paulo, O Globo, O Diário Catarinense, O Estado do Paraná, A Gazeta do
Povo... e todas as revistas e jornais importantes desse país, e então
lhes pergunte por que isso nunca foi divulgado.
Segundo a legislação brasileira, se a eleição tiver 51% de votos
nulos, o pleito é ANULADO e novas eleições têm que ser convocadas
imediatamente; e os candidatos concorrentes são IMPOSSIBILITADOS DE
CONCORRER NESTA NOVA ELEIÇÃO!!!
É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente! Esta campanha vale a pena!
N U L O neles!!!
DIVULGUEM PELO MENOS PARA QUE AS PESSOAS SAIBAM...
terça-feira, 10 de abril de 2012
O ESTRANHO
Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um
estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha
para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.
As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer
um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...
Nota:
Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.
Agora tem uma esposa que se chama Computador
e um filho que se chama Celular!
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha
para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.
As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer
um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...
Nota:
Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.
Agora tem uma esposa que se chama Computador
e um filho que se chama Celular!
quinta-feira, 29 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
ARMAS DE PREPARO PARA GUERRA DO CRISTÃO
ARMAS DE PREPARO PARA GUERRA DO CRISTÃO
Quer crescer na vida Espiritual, alimente-se da Palavra.
Quer expulsar demônios, jejue 24 horas.
Quer vencer o Diabo, use a Palavra de Deus.
Quer permanecer de pé, vigie.
Quer manter a comunhão, levante de madrugada.
Quer fortalecer a comunhão, vá a sua Igreja local.
Quer superar dificuldades, aprenda as lições bíblicas.
Quer curar os enfermos, visite os hospitais e ore por eles.
Quer ser verdadeiro cristão, pratique a misericórdia.
Quer viver vencendo, medite nos seus Estatutos.
Quer ser cumpridor, leia os mandamentos.
Quer prosperar, contribua com a obra de Deus.
Quer a misericórdia em sua vida, atenda ao pedido do necessitado (a).
Quer ser valente, pratique a Palavra de Deus.
Quer mover a montanha, use a Fé.
Quer falar com Deus, ore.
Quer louvar, cante um cântico novo.
Quer amar a Deus, ame o seu próximo desperançado.
Quer conquistar as bênçãos, sê generoso na Obra.
Quer ser perfeito, siga os passos das pegadas do Senhor Jesus Cristo.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Uma Vida Muito Feliz
"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho"
(Filipenses 1:21).
Em 1925, Betty Stam disse: "Senhor, eu renuncio a meus
interesses e planos, a todos os meus desejos, esperanças e
ambições, e aceito a Tua vontade para minha vida. Eu me
ofereço, integralmente, para sempre, a Ti. Todas as minhas
amizades, todas as pessoas que eu amo, estarão em segundo
lugar em meu coração. Sela-me com Teu Espírito Santo e
preencha-me com Tua presença, a qualquer preço, agora e para
todo o sempre. Para mim o viver é Cristo. Amém". Nove anos
mais tarde, no dia 8 de dezembro de 1934, Betty e seu
marido, John Stam, calmamente e corajosamente, ofereceram
suas vidas a Cristo ao serem martirizados por comunistas
chineses.
Para Betty, o viver era Cristo, e para nós? Que importância
temos dado a Ele em nossa vida diária? Temos dado a Ele o
primeiro lugar em tudo que fazemos? Temos procurado fazer a
Sua vontade?
Não enfrentamos perseguição religiosa. Temos toda a
liberdade para testificar de nossa fé. Podemos cantar,
podemos orar, podemos ler a Bíblia e até carregá-la em
nossas mãos, podemos dizer aos amigos que Jesus Cristo é o
nosso Senhor. Podemos andar como Ele andou. Podemos falar
como Ele falou. Podemos brilhar como Ele nos estimulou --
"sois a luz do mundo". Podemos proclamar que Ele vive em
nossos corações e que, por isso, somos as mais felizes
criaturas deste mundo.
Queremos, como Betty, mostrar a todos que nosso viver é
Cristo. Queremos sorrir e cantar para Cristo. Queremos pedir
a direção de Cristo para todas as nossas decisões. Queremos
que Ele saiba que "sem Ele, nada podemos fazer".
Qual é o seu viver? Quais os rumos de sua vida? Quais são
seus planos para hoje e para o futuro? Se Cristo faz parte
de tudo isso, saiba que você é e sempre será muito feliz!
(Filipenses 1:21).
Em 1925, Betty Stam disse: "Senhor, eu renuncio a meus
interesses e planos, a todos os meus desejos, esperanças e
ambições, e aceito a Tua vontade para minha vida. Eu me
ofereço, integralmente, para sempre, a Ti. Todas as minhas
amizades, todas as pessoas que eu amo, estarão em segundo
lugar em meu coração. Sela-me com Teu Espírito Santo e
preencha-me com Tua presença, a qualquer preço, agora e para
todo o sempre. Para mim o viver é Cristo. Amém". Nove anos
mais tarde, no dia 8 de dezembro de 1934, Betty e seu
marido, John Stam, calmamente e corajosamente, ofereceram
suas vidas a Cristo ao serem martirizados por comunistas
chineses.
Para Betty, o viver era Cristo, e para nós? Que importância
temos dado a Ele em nossa vida diária? Temos dado a Ele o
primeiro lugar em tudo que fazemos? Temos procurado fazer a
Sua vontade?
Não enfrentamos perseguição religiosa. Temos toda a
liberdade para testificar de nossa fé. Podemos cantar,
podemos orar, podemos ler a Bíblia e até carregá-la em
nossas mãos, podemos dizer aos amigos que Jesus Cristo é o
nosso Senhor. Podemos andar como Ele andou. Podemos falar
como Ele falou. Podemos brilhar como Ele nos estimulou --
"sois a luz do mundo". Podemos proclamar que Ele vive em
nossos corações e que, por isso, somos as mais felizes
criaturas deste mundo.
Queremos, como Betty, mostrar a todos que nosso viver é
Cristo. Queremos sorrir e cantar para Cristo. Queremos pedir
a direção de Cristo para todas as nossas decisões. Queremos
que Ele saiba que "sem Ele, nada podemos fazer".
Qual é o seu viver? Quais os rumos de sua vida? Quais são
seus planos para hoje e para o futuro? Se Cristo faz parte
de tudo isso, saiba que você é e sempre será muito feliz!
quarta-feira, 14 de março de 2012
Quando Enxergamos Melhor?
De Dia Ou De Noite?
"Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de
Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38,39).
Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38,39).
"Você pode pensar que enxerga mais longe durante o dia, mas, isso não é verdade. À meia-noite você vê as estrelas. Você enxergaria muito pouco se tivesse que viver sempre à luz do dia."
Quantas coisas maravilhosas compreendemos, exatamente nos momentos de lutas e aflições. Quantos dilemas nos conduzem aos braços de nosso Senhor e Salvador, e quantas experiências maravilhosas vêm nos edificar e alegrar o coração.
Quando o mundo ao nosso redor parece estar em plena escuridão e quando não enxergamos sequer uma pequena luz no fim do túnel, sentimos as mãos carinhosas de nosso Jesus e toda a tribulação desaparece. Descansamos em Seus braços e a paz verdadeira volta a reinar em nossas almas.
Quando confiamos no Senhor, seja qual for o ambiente em que estejamos, mantemos a calma e a esperança. Mesmo que todas as circunstâncias mostrem o contrário, nós não duvidaremos. Ele é o nosso amigo, nosso companheiro. Ele sempre estará ao nosso lado e sempre poderemos contar com sua intervenção.
Nada poderá nos afastar do Senhor! Nada poderá impedir que o contemplemos! Durante o dia meus olhos estão fixos nEle. Durante a noite eu O vejo também. Nas horas de gozo e tranquilidade eu confio nEle. Durante os momentos de lutas e angústia, eu continuo confiando. Ele é meu Senhor, independente da situação em que eu esteja envolvido.
Você vê melhor o Senhor nos bons ou nos maus momentos? Ou em ambos?
Quantas coisas maravilhosas compreendemos, exatamente nos momentos de lutas e aflições. Quantos dilemas nos conduzem aos braços de nosso Senhor e Salvador, e quantas experiências maravilhosas vêm nos edificar e alegrar o coração.
Quando o mundo ao nosso redor parece estar em plena escuridão e quando não enxergamos sequer uma pequena luz no fim do túnel, sentimos as mãos carinhosas de nosso Jesus e toda a tribulação desaparece. Descansamos em Seus braços e a paz verdadeira volta a reinar em nossas almas.
Quando confiamos no Senhor, seja qual for o ambiente em que estejamos, mantemos a calma e a esperança. Mesmo que todas as circunstâncias mostrem o contrário, nós não duvidaremos. Ele é o nosso amigo, nosso companheiro. Ele sempre estará ao nosso lado e sempre poderemos contar com sua intervenção.
Nada poderá nos afastar do Senhor! Nada poderá impedir que o contemplemos! Durante o dia meus olhos estão fixos nEle. Durante a noite eu O vejo também. Nas horas de gozo e tranquilidade eu confio nEle. Durante os momentos de lutas e angústia, eu continuo confiando. Ele é meu Senhor, independente da situação em que eu esteja envolvido.
Você vê melhor o Senhor nos bons ou nos maus momentos? Ou em ambos?
sábado, 3 de março de 2012
Triste história de um Professor
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domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
rtigo sobre o BBB* – Luís Fernando Veríssimo
Publicado a 24 Janeiro 2011 por Vitalves
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. [...] Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
[...] Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
Obs.: BBB* - Big Brother Brasil
( Luís Fernando Veríssimo )
[...] Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
Obs.: BBB* - Big Brother Brasil
( Luís Fernando Veríssimo )
COM QUEM NOS IMPORTAMOS
Com Quem Nos Importamos?
"Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E
Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda
a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o
primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22:36-39).
Pedro, um pequeno menino que tinha alguns problemas com Débora, sua irmã mais nova, se ajoelhou para fazer sua oração habitual antes de dormir. "Deus, abençoe a mamãe e o
papai, e também a Débora, em nome de Jesus. Amém". Ele se levantou mas logo se ajoelhou novamente, e disse: "Oh, Senhor, não perca tempo com a Débora. Amém."
A nossa historinha trata de crianças, mas nós, que somos adultos, muitas vezes fazemos o mesmo. Deixamos de ter relações de amizade com alguém e logo nos esquecemos de orar
por esse alguém, de tentar uma nova aproximação e até nos alegramos quando algo vai mal para essa pessoa.
O ensino do Senhor, porém, não é esse. Precisamos nos importar com nossos amigos e com os que não são amigos também. A Palavra de Deus nos diz que devemos amar a Deus e ao próximo -- não apenas aos amigos. Se não amamos ao próximo, não amamos a Deus. E se não amamos a Deus, perdemos a vida abundante e as bênçãos que só Ele pode nos dar.
Temos nos importado com todos? Temos anunciado Cristo aos nossos vizinhos? E aos nossos colegas de trabalho? E aos companheiros de escola e universidade? Temos compartilhado as bênçãos que temos recebido com nossos amigos? E com os que não são nossos amigos?
Em vez de achar, como o menino de nossa ilustração, que Deus não deve perder tempo com aqueles de quem não gostamos, devemos pedir ao Senhor que os abençoe e nos ensine a amá-los também. Só assim o nome de Jesus será engrandecido.
Você acha que Deus deve se importar com aqueles que não são seus amigos?
primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22:36-39).
Pedro, um pequeno menino que tinha alguns problemas com Débora, sua irmã mais nova, se ajoelhou para fazer sua oração habitual antes de dormir. "Deus, abençoe a mamãe e o
papai, e também a Débora, em nome de Jesus. Amém". Ele se levantou mas logo se ajoelhou novamente, e disse: "Oh, Senhor, não perca tempo com a Débora. Amém."
A nossa historinha trata de crianças, mas nós, que somos adultos, muitas vezes fazemos o mesmo. Deixamos de ter relações de amizade com alguém e logo nos esquecemos de orar
por esse alguém, de tentar uma nova aproximação e até nos alegramos quando algo vai mal para essa pessoa.
O ensino do Senhor, porém, não é esse. Precisamos nos importar com nossos amigos e com os que não são amigos também. A Palavra de Deus nos diz que devemos amar a Deus e ao próximo -- não apenas aos amigos. Se não amamos ao próximo, não amamos a Deus. E se não amamos a Deus, perdemos a vida abundante e as bênçãos que só Ele pode nos dar.
Temos nos importado com todos? Temos anunciado Cristo aos nossos vizinhos? E aos nossos colegas de trabalho? E aos companheiros de escola e universidade? Temos compartilhado as bênçãos que temos recebido com nossos amigos? E com os que não são nossos amigos?
Em vez de achar, como o menino de nossa ilustração, que Deus não deve perder tempo com aqueles de quem não gostamos, devemos pedir ao Senhor que os abençoe e nos ensine a amá-los também. Só assim o nome de Jesus será engrandecido.
Você acha que Deus deve se importar com aqueles que não são seus amigos?
E você, se importa com eles?
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
DESPERTAI, OH! HOMEM PRESBITERIANO!
Pb. Luiz Barbosa de Azevedo
Despertai! Oh! Homem Presbiteriano!
Que não te deténs no caminho dos pecadores
Nem te assentas com os escarnecedores
Mas entregas a Deus seus projetos e planos.
Despertai!Oh! Homem Presbiteriano!
Que tens prazer na lei do Senhor
E nela meditas, com força e vigor
Renovando sua vida, bem atento, sem enganos.
Despertai! Oh! Homem Presbiteriano!
Como árvore firme e de boas sementes
Foste plantado junto a águas correntes
Gerando bons frutos e vida ao ser humano.
Como Abel, oferece melhor oferta ao Senhor,
Como aroma suave, um sacrifício excelente,
Uma vida aprovada, de oferta permanente
De louvor e adoração ao Deus Pai e Criador.
Como Abrão, obedece, bendita a tua herança
Obediente e contrito, sacriificando o seu Filho
Mas Deus, que é filel,manteve o eterno brilho
No patriarca da fé, uma nação, uma esperança.
Como Josué e Moisés, edificas um altar
E faças deste altar um marco, uma bandeira
Como ofertas de paz , voluntárias, altaneiras.
Que te faças refletir e só a Deus adorar.
Como Enoque, andes na presença do teu Deus
Nos caminhos de paz e santificação.
Vivendo no teu lar, com amor, muita paixão
Consagrando a Deus tua vida e a dos teus.
Como bom filho de Deus, ao Senhor tu ames
Também ao teu próximo, como sendo teu irmão.
Como bom pai, aos teus filhos exortes
Com amor e disciplina, santa correção.
Como obreiro aprovado, apresenta-te a Deus
Como altar purificado, sem motivo de vergonha
Pois foi este santuário que Deus te concedeu
Sem iras, sem atrito, antes que o sol se ponha.
Como planta, bem viçosos teus frutos, sejam bênçãos
Como árvore da vida, tua língua seja assim
As palavras bem sinceras, sem intrigas, sem ofensas
Verdadeiras e transparentes, para ti e para mim.
Como servo do bom Deus, sirva ao Rei bendito,
Pois foi Êle quem te fez, ao seu nome exalte.
Entre nos seus átrios, sua presença bendize,
Cante seu louvor consolando o aflito.
Como aluno aprendas o ensino do teu mestre.
Ao seu “IDE” atende, cumpras tua missão,
Leva as boas novas, na cidade ou no agreste,
Alcançando o bom nome de cristão.
OH!Homem de Deus! O que está esperando?
O tempo está se cumprindo, venha logo, sem demora.
As nações estão aflitas, muito sangue derramando.
Sê tu um atalaia, na tua terra ou mundo afora!
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