segunda-feira, 16 de agosto de 2010

DIRETRIZES PARA O SER HUMANO



Você receberá lições, pois estará matriculado na escola da vida em período integral. Você terá oportunidades para aprender a cada dia que passa. Você poderá usar estas oportunidades ou deixá-las passar simplesmente. Não há erros, apenas lições. Uma lição se repetirá até que tenha sido aprendida. Quando conseguir isso, poderá então passar para a próxima lição. Aprender lições é um processo interminável. Se você está vivo, sempre haverá uma lição para aprender. O crescimento é resultado de um processo de tentativa e erro: uma experimentação. Os experimentos fracassados são tão parte do processo quanto os experimentos que funcionam. Você tem um corpo físico. Poderá amá-lo ou detestá-lo, mas ele será seu ao longo de toda a sua existência. Lá não é melhor que aqui. Quando o seu lá se transformar em aqui, você apenas estará obtendo outro lá que, mais uma vez, parecerá melhor que aqui. Os outros são apenas espelhos da sua própria imagem. Você não pode amar ou detestar alguma coisa em outra pessoa sem que isso reflita alguma coisa que você ama ou detesta em si mesmo. É você quem escolhe o que quer fazer da sua vida. Você tem todas as ferramentas e recursos de que precisa. O que faz com eles, é problema seu. A escolha é sua. As respostas às questões da vida estão dentro de você. Tudo que você tem a fazer é prestar atenção, ouvir e confiar. Autor Anônimo

Receita de Felicidade



Receita para ser felizDona Maria era uma senhora de 92 anos, elegante, bem vestida e penteada. Estava de mudança para uma casa de repouso pois o marido com quem vivera 70 anos, havia morrido e ela ficara só... A caminho de sua nova morada, a atendente ia descrevendo o minúsculo quartinho, inclusive as cortinas de chintz florido que enfeitavam a janela. — Ah, eu adoro essas cortinas - disse ela com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho. Mas a senhora ainda nem viu seu quarto... — Nem preciso ver - respondeu ela. — Felicidade é algo que você decide por princípio. — E eu já decidi que vou adorar! É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu tenho duas escolhas: Posso passar o dia inteiro na cama contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem... Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem. Cada dia é um presente. A velhice é como uma conta bancária. Você só retira daquilo que você guardou. Portanto, lhe aconselho depositar um monte de alegria e felicidade na sua Conta de Lembranças. E como você vê, eu ainda continuo depositando. Agora, se me permite, gostaria de lhe dar uma receita. 1. Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência. Isso inclui idade. peso e altura. Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago. 2. Dê preferência aos amigos alegres. O“baixo-astral” puxa você para baixo. 3. Continue aprendendo. Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer. 4. Ria sempre, muito alto. Ria até perder o fôlego. 5. Lágrimas acontecem. Agüente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO, enquanto você viver. 6. Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio. 7. Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda. 8. Viaje sempre que puder evitando viagens ao passado. 9. Diga a quem você AMA, que você realmente o AMA, em todas as oportunidades. LEMBRE-SE SEMPRE QUE: A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego... de tanto rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade! O que você está esperando????????

O ver e o sentir

Não tenha medo do que você sente, antes, duvide do que você vê. Dias atrás, passou um filme na tevê, cujo personagem principal faz o papel de um cego. Na verdade, é o registro de um fato real, em que o mesmo leva uma vida normal e, a partir de determinado momento, conhece uma moça, se apaixonam, vivem momentos de intensa descoberta, mas a pedido dela e desejo dele, resolve fazer uma cirurgia para que volte a enxergar. Assim é feito, tendo a cirurgia total êxito. Porém, o que deveria vir a ser motivo de alegria para ambos, passa a ser fator de preocupação e estudos para a classe médica e, dissabores, entre o casal, já que o cérebro do rapaz não consegue decifrar as imagens enviadas pela visão. Infelizmente, muitos de nós temos passado por este drama em nossas vidas, porém, sem nunca ter sido cego. Aprendemos, desde cedo, a ver as coisas como se apresentam diante de nós, decifrar os objetos, a vida, as pessoas, os sentimentos, sem nunca , na verdade, procurar sentir cada gesto, cada ação, cada momento vivido. Diariamente, estamos cercados de amigos, filhos, cônjuge e mal conseguimos tocar suas almas, sentir o verdadeiro sentido das palavras, captar a essência de cada gesto expresso ou não. Apesar de enxergarmos, quantas vezes fazemo-nos de cegos para não sofrer, passando nosso cérebro a registrar tão somente aquilo que nos é necessário. No filme, de todo o drama sofrido pelo casal a partir da cirurgia, o que mais chama atenção é o fato dele viver perguntando o porquê ,de determinadas feições dela, indagando o porquê, daquele sorriso, do olhar. Fato até normal, se considerado desconhecidos por ele, porém, fazendo-o abdicar do seu talento maior de quando era cego: sua capacidade de sentir o pulsar da vida, no outro. A vida passa tão depressa! Na verdade, desde o nascimento somos ensinados a educar nossos sentimentos e, poucos são, os que se habilitam a nos ensinar a fechar os olhos, captar a verdadeira essência das palavras, presentes nas pessoas. Até nas brincadeiras somos treinados a ver o que se passa ao nosso redor. Nada de toques, descobertas, chegando, inclusive, a ralharem conosco se insistíamos brincar de ceguinho, advertindo, que se um vento passasse, poderíamos nos tornar cegos para o resto da vida. Desconsiderando, na verdade, que “ O essencial é invisível aos olhos. O final do filme, é surpreendente. Leva-nos a perceber coisas grandes e pequenas que cruzam, diariamente, nossas vidas. Que, tantas vezes, nos levam ao sofrimento, desentendimentos e solidão. Que bom, se antes nos terem ensinado a ver as coisas como elas realmente são, tivessem tido a preocupação de nos fazer sentir a nossa própria vida. A sermos mais atentos a nós mesmos, tornando-nos, dessa forma, aptos, talvez, a sentir o pulsar da vida em cada pessoa que chegasse até nós. Oxalá! fôssemos capazes, não somente de decifrar nossos sentimentos e dos que nos rodeiam, mas aprendêssemos a captá-los, feito ondas de rádio. Certamente, nosso toque seria capaz de alcançar a essência de cada ser, retirando inúmeros sentimentos levados vida à fora e que, tantas vezes, não nos servem para nada