segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Anel

Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Me dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:

- Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa, falou:

- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.

- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentindo outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.

O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:

- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vai e volta com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e, assim, receber ajuda e conselhos.

Já na escola, diante de seu mestre, disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... – o professor disse, sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro. Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:

- Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que, com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o professor disse:

- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?

E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.

Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro, sabe o nosso valor!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O equilíbrio da vida

Imagine a vida como um jogo em que você faz malabarismo com cinco bolas lançadas ao ar. Essas bolas são o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha: se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro: se caírem no chão, quebram e ficam permanentemente danificadas.

Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. Como?

Não diminua seu próprio valor, comparando-se a outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.

Não fixe seus objetivos em bases que os outros acham importantes. Só você tem condições de escolher o que é melhor para você mesmo.

Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido.

Não deixe que a vida escorra entre os dedos, vivendo no passado ou no futuro. Se você viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.

Não desista quando ainda for capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.

Não tema admitir que não é perfeito. Não tema enfrentar riscos. É correndo risco que aprendemos a ser valentes.

Não exclua o amor de sua vida, dizendo que não pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida der ficar sem amor é apegar-se demais a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.

Não corra tanto pela vida, a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.

Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Isso não se pode recuperar. A vida não é uma corrida, mas, sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

E lembre-se: ontem é história; amanhã é mistério; hoje é uma dádiva. Por isso se chama “presente”.

Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, em uma conferência a uma universidade americana

Sabedoria

Meu coração e minha língua fizeram um trato: quando meu coração estiver enfurecido, minha língua guardará silêncio.

As palavras respondem aos sentimentos, e os sentimentos às idéias. Por isso é impossível dominar nossas palavras se não somos senhores de nossos sentimentos; e estes sentimentos irão se acalmando segundo a força de nossas idéias.

A um coração que não se domina, responderão palavras violentas e ferinas; a um coração fechado em si, sucederão palavras e atitudes que depreciam os demais.

Por conseguinte, me calarei quando meu coração não estiver sossegado e em calma; não falarei, pois seguramente me arrependerei do que disser ou, pelo menos, do modo como o disser, ou do momento em que o disser.

Se em geral o coração não costuma ser bom conselheiro, menos o será quando não estiver em paz e não se sentir senhor de si mesmo.

Construa com sabedoria

Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe o seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe ficou triste ao ver um bom funcionário partindo. Assim, pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.

Como a vida é engraçada... O pedreiro não gostou, mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Assim, prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa de ele terminar sua carreira.

Quando o pedreiro acabou, o seu chefe veio fazer a inspeção da casa construída. Depois, deu a chave da casa para o pedreiro e disse: "Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você."

O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se soubesse que estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.

O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e, muitas vezes, fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.

Mas não podemos voltar atrás. Você é o pedreiro. Todo dia, você martela pregos, ajusta tábuas, constrói paredes. Alguém já disse que "a vida é um projeto que você mesmo constrói". Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que você vai morar amanhã. Construa com sabedoria

ABRAÇO

Resistência à frustração

Quando eu era pequena, fazia uma brincadeira na piscina que até hoje as crianças fazem: tapar o nariz e a boca e ficar embaixo d"água, contando os segundos pra ver quem consegue ficar mais tempo sem respirar. É bem verdade que a gente não precisa de uma piscina pra fazer este teste. Podemos fazer neste mesmo instante, onde quer que esteja. Mas éramos crianças, éramos imaginativos, éramos mergulhadores em alto-mar.

Testar nossa resistência é uma maneira de avaliar o quanto estamos preparados para as adversidades. Serão poucas as vezes na vida que teremos que passar um tempo sem respirar – oxalá, nenhuma. Mas serão muitas as vezes em que teremos que testar nossa resistência à frustração.

Um...dois...três...quatro.... serão mais do que segundos, mais do que minutos ou horas trancando a respiração, lutando para não explodir. Algumas frustrações levam dias ou meses para serem elaboradas dentro da gente. As coisas quase nunca saem como a gente planejou, há sempre o elemento surpresa, que desencaminha nossos sonhos. É preciso ter muito pulmão para respirar fundo e muita cabeça fria para não botar tudo a perder.

A gente manda um e-mail amoroso e extenso e recebe uma resposta fria e lacônica. A gente organiza uma festa na nossa casa e só aparecem três gatos pingados. A gente combina de ir para a praia no feriadão e pinta, de última hora, um plantão no trabalho. A gente economiza anos para comprar um carro e quando está com o dinheiro na mão, tem que emprestá-lo para alguém que ficou repentinamente doente na família. E as frustrações de amor? Uma atrás da outra. Parece que ninguém reage como a gente espera. Todos uns desmancha-prazeres.

Os que não têm muita resistência saem atropelando, cortando relações, dramatizando o que nem é tão dramático assim. Depois mergulham em longas depressões e custam a voltar à tona. Já os mais resistentes sabem que nada é tão sério nesta vida, a não ser ela própria - a vida - e tratam de aproveitá-la com mais serenidade e paciência. Contam até três, até dez, até vinte, e basta de autoflagelação: voltam a respirar.


Martha Medeiros

"Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?"

Roberto Shinyashiki responde: "A sociedade quer definir o que é certo.

São quatro as Loucuras da Sociedade. A primeira é: Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias. A terceira é:Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo.
Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema. Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora
da morte. Maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.

Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.



"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional"

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Curiosidade:

4 datas MUITO fora do comum neste ano:
Neste ano de 2011 teremos 4 datas muito fora do comum:
- 1/1/11,
- 11/1/11, - 1/11/11, e- 11/11/11.
MAS AGORA CONFIRA ISSO... IMPRESSIONANTE!!!!!! ...
ESTAMOS OU NÃO VIVENDO UM MOMENTO "MÁGICO... OU PRECIOSO"???
Uma coisa MUITO curiosa.
Neste ano o numero 111 estará sempre presente se somarmos os 2 últimos números do ano em que você nasceu com o número da idade que você vai completar em 2011.
 
Confira!!! Nao importa qual seja a sua idade...
 
O TOTAL SERÁ sempre 111...
 
POR EXEMPLO:

Para quem nasceu em 1960, os 2 últimos dígitos serão: 60.A idade do próximo aniversário será: 51 Então, 60 + 51 = 111
FAÇA O SEU TESTE .... E COMPROVE .... = 111
 

A QUEM, NÓS DEVEMOS CONFESSAR?

O homem pensa que ao confessar suas faltas para o outro, pode sentir-se perdoado. Em  primeiro lugar,  somos todos iguais, temos um corpo, uma pele, alma e espírito. Sujeitos aos pecados e tentações, falhas e erros. Se eu confesso o meu pecado perante um outro, poderei alcançar o perdão. De maneira alguma.

O ato de compartilhar suas fraquezas para outrem, pode trazer um benefício.  Acredito que não. O outro ouvirá a fraqueza, ele sendo fraco sujeito a cair.  Somos semelhantes, agora, o Adversário de nossas almas, ele tenta tanto um como outro. Dessa forma, a confissão de uma para o outro não poderá alcançar o perdão.

Quem poderá perdoar os pecados? Jesus Cristo é o Cordeiro que tira o pecado do mundo (Mt). Ele é o meio pelo qual alcançamos a misericórdia de Deus, outro mecanismo religioso, seria impossível de substituir os paliativos da ficção humana. Se eu for diante de uma pessoa e lhe disser tudo de errado que cometi, chorar, chicotear-me, pergunto esta atitude poderá trazer alguma transformação? Acredito que não.

Podemos pensar que a religiosidade de hoje proporciona alívio. Assim sucede o pensamento de alguns. A sensação de sublimação de atos bondosos versus atos maldosos. A transgressão não pode ser coberta pela caridade, geralmente, a sociedade a própria cobra de todos a punição dos transgressores. Ela estabelece regras para a sigamos, se transgredimos estamos sujeitos as suas penalidades.

Mas podemos dizer que quando o homem é alcançado pela Graça de Deus, ele se torna uma nova criatura. O processo de conversão ocorre quando há o encontro com o Senhor Jesus Cristo, e isto pode ocorrer quanto à abertura que cedemos a Ele.

Quando confessamos os nossos pecados para o Senhor, “Ele é Fiel e Justo para nos perdoar”. Você dirá: onde Ele está? Ele está em todo o lugar, o que precisamos é dizer a Ele, sou pecador, e necessito do seu perdão. Assim, meu amigo, você será alcançado por Ele, e ninguém poderá arrebatar de sua mãos. Isto é, você crê que Ele pode perdoá-lo.

Um grande abraço.
No Senhor Jesus.

McDonald

"Para andares pelos caminhos dos bons, e te conservares nas veredas dos justos" (Provérbios 2:20).


Certo pregador contou a história a seguir: Quando eu era um menino de cerca de 4 ou 5 anos, meu pai foi convidado para apresentar um sermão em uma igreja, no final de semana. Para que eu me comportasse direito durante o serviço, naquela manhã, meus pais me disseram que se eu fosse um bom menino, após a reunião eles me levariam ao McDonald. Durante o sermão pregado por meu pai, ele falava sobre o destino dos bons e dos maus. Em determinado momento ele perguntou, com voz alta e firme: "Para onde vocês acham que irão aqueles que obedecem ao Senhor e vivem fielmente em Sua presença?"
Com todo o meu fervor, permaneci em minha cadeira e respondi, o mais alto que pude: "Para o McDonald!!!"


Sempre é bom ouvir relatos sobre crianças, porque, em geral, são engraçadas e nos divertem. A nossa ilustração também é divertida, mas, podemos refletir seriamente sobre o seu conteúdo.

Para onde iremos se o nosso coração estiver aberto ao Senhor Jesus? Que segurança podemos ter ao deixar de lado os enganos do mundo e caminhar segundo a vontade do Pai
celeste? Podemos realmente esperar dias melhores optando por trilhar o caminho dos bons e deixar para trás o caminho dos maus?

A pergunta daquele pregador se referia ao lugar para onde vão aqueles que morrem no Senhor, mas, eu quero refletir um pouco sobre o caminho dos que vivem em Cristo antes da morte.


Existe diferença entre sair de casa com Cristo no coração e sair sem Ele? Existe diferença entre voltar para casa, após um dia cansativo, levando Cristo conosco e a certeza de que
encontraremos a nossa casa iluminada pela presença de Deus e retornar, sem Cristo, e sem a certeza de encontrá-lo em casa? Existe diferença entre alegria e a falta dela?


Eu tenho certeza de que todos aqueles que têm o Senhor em suas vidas responderão "sim!"


E você, como tem caminhado -- com Cristo ou sem Ele?

A FLAUTA MÁGICA

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana com destino à África, convidando dois outros amigos. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa.

Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se: de agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram: mataram-no com vários tiros.

E foi assim até o final do dia, quando o grupo encontrou um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou, mas atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria:

- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem um surdinho...

Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência, prepare alternativas para as situações imprevistas, analise as possibilidades de erro. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.

Cuidado com o leão surdo.

Autor Anônimo

Horizonte

Certa vez alguém chegou ao céu e pediu para falar com Deus. Segundo o seu ponto de vista, havia uma coisa na criação que não tinha nenhum sentido. Deus atendeu de imediato, curioso por saber qual era a falha que havia na criação.

-Senhor, sua criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser, mas, no meu ponto de vista, tem uma coisa que não serve para nada.
-E que coisa é essa que não serve para nada? - perguntou Deus.
- É o horizonte. Para que serve o horizonte? Se eu caminho um passo em sua direção, ele se afasta um passo de mim. Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos. Isto não faz sentido! O horizonte não serve pra nada.

Deus sorriu e disse:

- Mas é justamente para isso que serve o horizonte... para fazê-lo caminhar e nunca desistir de lutar pelo amanhã