quarta-feira, 30 de novembro de 2011

É Importante? Compartilhe!

É Importante? Compartilhe!
"Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia
as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem,
que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus
reina!" (Isaías 52:7)


Um comercial americano de TV da Mercedes Benz mostra seu
carro colidindo com uma parede de cimento durante um teste
de segurança. Alguém então pergunta ao porta-voz da
Mercedes: "Por que a empresa não proibe que seu projeto de
resistência, de grande sucesso, seja copiado por outras
companhias?" Ele responde, mostrando sensatez: "porque
algumas coisas na vida são importantes demais para não serem
compartilhadas".


Que tremenda verdade! Ela deve ser aplicada na transmissão
das boas novas do Evangelho. As boas novas que proclamam a
salvação em Jesus Cristo. As boas novas que a igreja não
pode guardar para si mesma.


Quando abandonamos o mundo de prazeres duvidosos e de
incertezas constantes, deixando para trás momentos de
angústia e desespero, de decepções e frustrações, começando
a caminhar pelas sendas vitoriosas da salvação, não podemos
nos conter e nem esconder o grande contentamento agora
experimentado. Queremos imediatamente transmitir toda a
nossa felicidade e o que o Senhor começou a fazer em nossas
vidas e através delas.


Quando a alegria do Senhor fortalece a nossa vida
espiritual, nos dando vitória nas lutas, o nosso coração se
enche de júbilo e a nossa maior satisfação é repartir aquele
instante com o maior número possível de pessoas.


Eu não quero me calar. Quero compartilhar as bênçãos do
Senhor, quero tornar conhecida a paz que só Cristo pode dar,
quero transmitir o amor que tenho experimentado em Deus,
quero bradar em alta voz que "só Jesus Cristo salva"!


Tudo isso tem sido muito importante para minha vida e quero
compartilhar. E você, tem desfrutado das bênçãos do Senhor?
Tem falado sobre isso com seus amigos?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

QUANDO O GRITO É NECESSÁRIO

O grito é uma forma de transportar uma necessidade de dentro para fora. Mas quando devemos utilizar o grito? Ele é benéfico para quem o utiliza, ele pode também prejudicar a outros. Evidentemente que numa análise a priori poderíamos dizer que sim.  Quando parte debaixo para cima, geralmente trata-se de  um pedido de socorro, de ajuda. Neste caso faz necessário que a pessoa, o aflito deverá levantar a sua voz de maneira que o outro escute e vá socorrê-lo.
 
Mas temos visto o Grito dos Excluídos, o Grito dos evangélicos, o Grito dos Sem Terra , enfim, tantos "gritos", são grupos que manifestam ou procuram colocar suas necessidades para o todo. Dessa forma levantam-se aqui ou ali para buscar seus interesses. Mostram a sociedade que eles existem e não podem ser recusados às suas necessidades.
 
Gritar faz bem numa relação entre os indivíduos? Antes de chegar às conclusões apressadas se faz necessários estudar as relações que interagem entre os seres humanos. Entre o pai e o filho,  entre a mãe e a filha. Geralmente os genitores estão numa hierarquia maior. Por ser os responsáveis há uma tendência de imperar o grito. Este grito faz  bem, volto a questionar?
 
 A altura, o tom de voz pode tanto prejudicar o que utiliza como aquele que ouve os gritos. Os ouvidos eles são feitos para ouvir uma quantidade de decibéis, o que ultrapassa pode gerar mais tarde problemas de audição. Quando o genitor grita alteradamente, isto vem carregado de emoções, como: a ira, a raiva, e isso pesam e são mais pesados do que uma pedra. O que pode levar transtornos emocionais aquele a quem recebe os gritos desnecessários.  Isto tem sido causa desestruturação na saúde da pessoa humana, levando a diminuir o sistema imunológico do indivíduo. Falo do grito que parte  do maior para o menor.
 
Ainda numa relação de proximidade, quando o chefe grita com os seus subordinados. Como diz a expressão: “Está por cima da carne seca”. O chefe é temporário, transitório, todavia, estabelece uma hierarquia de “poderio”, de “dominação” por ocupar o cargo. Que muitos esquecem que ora ele está por cima, e passado o tempo, ele ficará por baixo. O grito do chefe é desnecessário por prejudicar a saúde de seus subordinados causando transtornos emocionais e auditivos. Ele está “chefe”, não significa que pode ultrapassar os limites previstos no Código de Ética, que prevê o tratamento a todos com  “Urbanidade’, ou seja Educação.
 
Gritar para ele pode significar que ele tem poder de determinar a forma autoritária de administrar sua seção. E muitas vezes, ele não sabe prejuízo que está causando aos subordinados. De outro lado pode ser que ao impor sua maneira de “dominância”, ou medo de perder o cargo para o outro. Porquanto ele está no cargo, poderá nesta oportunidade fazer o que “bem quiser”. Impondo de forma arbitrária sem respeitar as leis e funções de cada um de seus subalternos.
 
Por outro lado o grito espontâneo de um enfermo pode ser necessário. Quando um paralítico estava no caminho, diz o texto sacro que ele gritou: “Filho de Davi, tenha misericórdia de mim”. Neste caso o grito veio da alma de um moribundo que precisava com  toda a sua força  e voz  expelir de maneira que o Mestre pudesse ouvi-lo e prontamente concedesse a saúde. E assim foi feito, Jesus ouviu o seu grito, deu-lhe saúde.
 
Portanto, dileto, saiba utilizar o grito. Quando for por uma causa justa,  faça sem medo. Exponha de maneira que você seja ouvido e atendido. Porém, quando for  numa relação de proximidade não pratiques a gritaria porque pode causar afastamento, grau de dominação, prática de injustiça, doenças a terceiros. Esse dias vi uma reportagem na TV dizendo  que os chineses chegaram a seguinte conclusão: “Que os peões não deveria gritar com os bois” para não descarregar emoções ao animal. É óbvio que os orientais  estão pensando na saúde do animal e na saúde deles. Enfim, concluo, eu, você, nós, precisamos  melhorar nossas relações em casa, no trabalho, na Igreja e  todos os lugares como um  Ser Humano iguais perante o Senhor

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Riqueza E Alegria

Riqueza E Alegria
"Vale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de
muitos ímpios" (Salmos 37:16).


Perguntaram, uma vez, ao multimilionário John Rockefeller,
que importância em dinheiro seria capaz de fazer uma pessoa
feliz. Sua resposta foi: "SÓ UM POUCO MAIS". Perguntaram a
Sócrates: "Quem é o homem mais rico?" Sua resposta foi:
"Aquele que se contenta com o pouco".


Eu perguntaria: "Quem é o homem mais rico e mais feliz?" E eu
mesmo responderia: "Aquele que tem todas as necessidades
supridas; aquele que tem o nome escrito no Livro da Vida;
aquele que teve os pecados perdoados; aquele que estava
perdido e foi achado; aquele que estava morto
espiritualmente e agora vive... para sempre -- aquele que
tem Jesus Cristo no coração".


Não há riqueza maior do que poder confiar na Palavra que nos
assegura: "Pedi e dar-se-vos-á". Não há alegria maior do que
estar na presença do Senhor. Não há riqueza maior do que ser
filho do Deus que é dono de todo ouro e prata desse mundo.
Não há alegria maior do que saber que temos uma morada
preparada no Céu de glória.


Há muitas pessoas que não são felizes porque não possuem
grandes riquezas. Passam a vida correndo atrás de coisas
materiais, invejam aos que já as têm e passam os dias em
angústia por serem pobres. Sim, são pobres por não terem a
alegria do Senhor para enriquecê-los.


Há muitas pessoas que são ricas porque têm a felicidade de
ter o Amigo Jesus no coração. Sentem-se felizes tendo muito
ou pouco. Sua alegria não depende de patrimônio. São ricos
porque são alegres e é essa alegria verdadeira que constitue
seu maior tesouro.


A riqueza nem sempre traz alegria. A alegria, contudo, é uma
riqueza que nenhuma crise pode destruir. Seja alegre...
confie em Jesus... assim você será rico, tendo muito ou
pouco dinheiro.


Jesus é a verdadeira alegria. É a grande riqueza na vida de
todos nós.