O homem trabalha muito. O trabalho faz parte da vida de todos os seres humanos. Porém para quem ele trabalha? Ele ganha com o produto de seu trabalho? Os donos da “verba” ganham sem trabalhar. O trabalho foi feito, na atualidade, para os trabalhadores e necessitados de sobrevivência. Estes recursos seriam apenas para os “bem-dotados”. Em tese a benção é para todos. Todos aqueles que buscam em Deus, e coloca sua confiança nEle.
Aquela história de que o “trabalho dignifica o homem” segundo os filósofos antigos, adotada pelo clientelismo do capitalista, traz por meio da formiguinha que quem trabalha sempre ganha. Todavia esse entendimento faz de poucos se tornarem luxuosos e avarentos, sem trabalho, porém beneficiado com excesso de benesses. Estaria eu exagerando nesta análise?
O homem trabalha para quem? Pra si mesmo, para seus familiares, para seu grupo social, religioso. Porque ele amontoa as riquezas, elas vão e vem, permanece aqui. Em sua a instituição de um feriado permite o homem voltar ás origens e saber quem ele é. O feriado permite o homem orar mais, ler mais a Bíblia, conversar com os seus familiares, momento de pedir o perdão.
O feriado para uns e o trabalho continua para outros. Há os que estão a serviço pela necessidade imperiosa e da essencialidade da vida, tais como: bombeiros, serviço de saúde, segurança. Há outros que trabalham pelo “mandatismo” dos donos do Capital. Eles ordenam e outros cumprem a ordem.
O feriado permite também a socialização entre os membros da família, atividades domésticas que estão acumuladas. Elas precisam ser feitas e realizadas. Enfim, a vida continua uns trabalham e outros descansam, mas no fim de tudo, é bom lembrar de Deus, e invocar o seu nome. Pois todo o dia é Dia do Senhor.
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