domingo, 16 de outubro de 2011

Destaques:

"Deus é o centro da adoração. O culto não é algo que fazemos para nós mesmos, mas para Deus. E uma atividade centralizada em Deus, inteiramente focalizada nEle. Portanto, a pessoa mais importante na adoração não é o adorador, mas Deus. Por isso, uma atitude de sacrifício altruísta se torna essencial para que a adoração seja centralizada em Deus."

Matthew Ward, um pioneiro do gênero “Jesus Music” (“Música de Jesus”, posteriormente chamada de música cristã contemporânea), reconhece a trivialidade em algumas músicas de adoração: “Certas músicas falam que Deus é bom, mas não dizem por que Ele o é. Falam que O adoramos, mas não entram em detalhes práticos da razão pela qual O adoramos.”

"Contudo, qualquer que seja a influência da cultura, a música transmite uma mensagem universal do bem ou do mal. Para compreender as implicações desta declaração, é preciso considerar primeiro a moralidade. Jesus afirmou que “nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem é o que o contamina” (Marcos 7:15). Uma música moralmente negativa não equivale necessariamente a uma contaminação pessoal, mas a música pode manifestar a pecaminosidade que existe dentro do compositor e, como tal, influenciar outros por meio disso. As tendências pecaminosas inerentes ao ser humano podem ser expressas por certas características musicais e podem também ser estimuladas pela música."

Os músicos que atuam no culto devem ser pessoas convertidas. De forma objetiva, eles partilham sua filosofia e perspectiva de vida através da música. “Coisa alguma há mais ofensiva aos olhos de Deus do que uma exibição de música instrumental, quando os que nela tomam parte não são consagrados, não estão fazendo em seu coração melodia para o Senhor” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 510).

um abraço!

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