quinta-feira, 14 de julho de 2011

Gostei da matéria...

principalmente da frase conclusiva...”Pastor não é empregado”... por definição entendo que pastor é um vocacionado que exerce seu ministério recebendo seu sustento da própria comunidade não sendo o valor recebido pelo mesmo, capaz de ser mensurado, ainda que instituições o façam. Lendo um livro de Eugene Peterson nestes dias,  uma parte me chamou a atenção; quero compartilhá-la com os irmãos: “uma vocação porém, não é uma trabalho neste sentido. Posso ser contratado para executar uma função, e bem remunerado se decidir fazê-lo, posso ainda ser despedido se não quiser mais executá-la. Mas não posso ser contratado para ser pastor, por que minha responsabilidade primordial não é com as pessoas a quem eu sirvo, mas com o Deus a quem sirvo...o que devo fazer para preservar a urgência e a autoridade do chamado de Deus em meus ouvidos quando uma cultura inteira, tanto secular , como eclesiástica, quer me passar uma descrição de emprego? “

Que Deus, nosso Senhor tenha misericórdia de nós.
Em Cristo, Senhor da Glória
Pr. Cristiano Franco

Nenhum comentário:

Postar um comentário